Comemorações foram realizadas na Casa da Cultura “Maestro Aristeu Custódio Moreira”.
No sábado, foi realizada uma roda de conversa com o tema “A Autoestima da mulher negra”, ministrada pelas profissionais de beleza, Gislene Zacchi, e também blogueira e Gisele Martins. Já no domingo, foi realizada uma mostra teatral com a Cia. de Teatro Cid Chagas de Pereira Barreto, com o espetáculo “O navio nosso de cada dia”. A professora das FIU (Faculdades Integradas Urubupungá) Manoela Mattos explanou aos presentes um pouco mais sobre o Dia da Consciência Negra.
Seguindo as comemorações, ainda foi realizada uma apresentação de dança e também a apresentação do musical Rei Leão. O Coral Gotas de Luz e o Grupo Santo Agostinho ainda se apresentaram com as músicas Cambaia e Syahamba. O Projeto Bate Lata, coordenado pela professora Vanilda de Souza também realizou uma apresentação. Já o mestre de capoeira Wilson Dourado do Grupo Memória, levou seus alunos a mostrarem mais sobre a arte. O evento foi encerrado com um desfile abordando a representatividade da Beleza Negra.
O Dia da Consciência Negra foi estabelecido pelo projeto de lei nº 10.639, em 9 de Janeiro de 2003. No entanto, somente em 2011 a lei nº 12.519 criou a data no âmbito nacional. O objetivo do dia é fazer uma reflexão sobre a importância do povo e da cultura africana, assim como o impacto que tiveram no desenvolvimento da identidade da cultura brasileira.