Anticoncepção de emergência conhecido como pílula do dia seguinte, este método se baseia em usar altas doses de hormônio para evitar uma gestação indesejada após uma relação sexual desprotegida (sem uso de método contraceptivo), quando houver falha potencial do método anticoncepcional (ruptura da camisinha, deslocamento do diafragma, falha da tabelinha, esquecimento da pílula por 2 ou mais dias seguidos) ou em caso de violência e abuso sexual (estupro).Depois do incidente a mulher tem, no máximo, três dias para checar se estava no período fértil ou não, buscar orientação médica e ingerir a pílula. São dois comprimidos: um deve ser tomado de preferência nas primeiras 24 horas, quando sua eficácia é maior, seguido de outra dose após 12 horas.E bom esclarecer que a pílula não funciona como abortivo, ela age antes que a gravidez ocorra. Se a fecundação ainda não aconteceu, o medicamento vai dificultar o encontro do espermatozóide com o óvulo. Agora, se a fecundação já tiver ocorrido, irá provocar uma descamação do útero, impedindo a implantação do ovo fecundado. Caso o ovo já esteja implantado, ou seja, já tenha iniciado a gravidez, a pílula não tem efeito algum.Embora seja possível adquirir a pílula nas farmácias sem prescrição. No entanto, mesmo que a pessoa dispense a receita, procurar orientação médica é indispensável. Só um ginecologista poderá dar certeza de que o medicamento é indicado para cada caso. A Secretaria Municipal de Saúde de Pereira Barreto informou que a pílula é disponibilizada na rede pública de saúde, através do receituário do ginecologista
.SAÚDE EXPLICA SOBRE ANTICONCEPÇÃO DE EMERGÊNCIA
A anticoncepção de emergência, é para ser usada em casos de emergência, como: estupro, estouro da camisinha, ou depois de uma relação sexual desprotegida.