Não é o coração que mata, e sim alguns hábitos que você pratica no dia-a-dia que maltratam sua saúde, sobretudo seu coração.
Existem alguns fatores de risco que, quando presentes, aumentam as chances de doença cardiovascular, infarto do miocárdio (ataque cardíaco) e derrame cerebral (acidente vascular cerebral). Alguns desses fatores não têm como mudar: idade, sexo, história de doença cardíaca na família. Porém, existem outros que você pode mudar: fumo, alimentação inadequada, obesidade, falta de exercícios físicos, colesterol alterado, diabetes, pressão alta e estresse. O coração funciona como uma bomba que faz o sangue circular em todo o corpo. Quando está relaxado, o coração se enche de sangue trazido pelas veias, e quando se contrai “empurra” o sangue para as artérias. As artérias oferecem certa resistência a essa circulação do sangue, e é isso que gera a pressão arterial. O coração precisa vencer essa pressão para que o sangue possa circular e chegar a todos os órgãos do corpo. Em uma parte da população, a resistência exercida pelas artérias é muito alta, provocando aumento da pressão arterial. O coração precisa fazer mais força para conseguir manter o sangue circulando e fica sobrecarregado.Ingerir frutas, verduras e legumes diariamente diminui em 30% as chances de infarto. Cada alimento desempenha uma função no organismo. Não existe alimento completo, por isso é preciso comer diariamente uma variedade de alimentos e em quantidades adequadas. Lembrando que, tão importante quanto à qualidade dos alimentos, é a sua quantidade: pequenas quantidades de alimentos “proibidos” podem ser ingeridas de vez em quando, mas muito cuidado com a quantidade, mesmo dos alimentos “saudáveis”. Fuja das lanchonetes “fast food” e dos sanduíches gordurosos em qualquer lugar.Praticar exercícios físicos regularmente reduz em 14% os riscos de um ataque cardíaco. Uma pessoa sedentária é aquela que pratica pouca ou nenhuma atividade física. O sedentário tem uma chance 40% maior de ter doença cardíaca.
Existem alguns fatores de risco que, quando presentes, aumentam as chances de doença cardiovascular, infarto do miocárdio (ataque cardíaco) e derrame cerebral (acidente vascular cerebral). Alguns desses fatores não têm como mudar: idade, sexo, história de doença cardíaca na família. Porém, existem outros que você pode mudar: fumo, alimentação inadequada, obesidade, falta de exercícios físicos, colesterol alterado, diabetes, pressão alta e estresse. O coração funciona como uma bomba que faz o sangue circular em todo o corpo. Quando está relaxado, o coração se enche de sangue trazido pelas veias, e quando se contrai “empurra” o sangue para as artérias. As artérias oferecem certa resistência a essa circulação do sangue, e é isso que gera a pressão arterial. O coração precisa vencer essa pressão para que o sangue possa circular e chegar a todos os órgãos do corpo. Em uma parte da população, a resistência exercida pelas artérias é muito alta, provocando aumento da pressão arterial. O coração precisa fazer mais força para conseguir manter o sangue circulando e fica sobrecarregado.Ingerir frutas, verduras e legumes diariamente diminui em 30% as chances de infarto. Cada alimento desempenha uma função no organismo. Não existe alimento completo, por isso é preciso comer diariamente uma variedade de alimentos e em quantidades adequadas. Lembrando que, tão importante quanto à qualidade dos alimentos, é a sua quantidade: pequenas quantidades de alimentos “proibidos” podem ser ingeridas de vez em quando, mas muito cuidado com a quantidade, mesmo dos alimentos “saudáveis”. Fuja das lanchonetes “fast food” e dos sanduíches gordurosos em qualquer lugar.Praticar exercícios físicos regularmente reduz em 14% os riscos de um ataque cardíaco. Uma pessoa sedentária é aquela que pratica pouca ou nenhuma atividade física. O sedentário tem uma chance 40% maior de ter doença cardíaca.