Dói!
Ver a vida passar e não viver
As maravilhas que o mundo pode oferecer
E, preferir olhar o lado escuro do cotidiano, é um engano…
Converter a treva em luz é quase que uma obrigação…
Tentar localizar dentro de cada um o irmão!
Que a essência ensinou, pois, somos um.
Paz é o que queremos, mas são poucos os que correm atrás…
Se dividindo… não é isso: somos iguais… somos iguais.
Orgulho, poder e invenções humanas não nos diferem,
Pois, os mesmos sol e a lua que te banham
Nos banham a todos… somos iguais…
Somos um.
Ah! Plantei sementes e dessas árvores não colherei,
Mas é assim… tenho certeza que não errei,
Pois, colho hoje os frutos que um dia alguém plantou!
Sim… é bom lembrar que em “dois mil”
O mundo não acabou
e que dia “Vinte e um do doze de dois mil e doze”
Tudo recomeçou. Então por que não
A plantar a esperança de um “pra” sempre?
Por que temos de ter na consciência coletiva um final,
Se nem mesmo conhecemos a hora
Da nossa partida individual?
E essa é real…
Orgulho, poder e invenções humanas não nos diferem,
Pois, os mesmos sol e a lua que te banham
Nos banham a todos… somos iguais…
Somos um.
19º Festival de MPB de Pereira Barreto
12, 13 e14 de maio de 2022, às 20h,
Praça da Bandeira Comendador Jorge Tanaka
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