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{tab=Letra}
Sou o verso e o avesso, o fim e o começo,
A vida, a morte, azar e sorte.
Sou banho de cachoeira, na pele a canseira.
Do irmão sou o filho, da faca o corte.
Vivo na água e na terra, na gruta, na serra.
No cheiro de mato, sou frio e calor.
Sou choro de uma criança, a doce lembrança.
A herança da sogra, pai, mãe, filho, amor.
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“Tô” no tom da primavera, nos olhos da bela,
No cheiro do mato, na luz do luar.
Sou a loucura do sonho, o castelo de Tonho,
O tom do seu vinho e o som de um cantar.
Sou a presença do medo, grito de coragem,
A curva da trilha e o branco do giz.
Sou as letras de um livro, o cantar do grilo,
O calor do fogo, o eterno aprendiz. |
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{tab=Artista}
LETRA – MARCUS D’AAZ
INTÉRPRETE – MARCUS D’AAZ
CIDADE: PEREIRA BARRETO-SP
{tab=Data de apresentação}
Quinta-Feira 09/10/2013
5ª Música da noite
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