Na distância do olhar tanta vida secou, tanto lume perdeu, quanto sonho acabou
Nas apostas que, à sorte da vida, entregou
No silêncio da voz quanto canto morreu? Quanto riso emprestou? Quanto espaço cedeu?
Para as prioridades que o tempo esqueceu…
Creio ser nessa linha por onde o dia se esvai que a lembrança se alinha com a saudade que trai
É onde os olhos marejam pelo que fiz e passei E todas as dores latejam pois sou cada passo que dei
A solidão enfim é a conversa entre as mãos, é o afago em si mesmo nessa ausência de chão
Nesses tempos que a pressa suplanta a paixão
Vida é o barco que segue com o fardo que cabe à cada um e sua força, à cada história e vontade
Velas buscando os ventos da felicidade
Creio ser nessa linha por onde o dia se esvai que a lembrança se alinha com a saudade que trai
É onde os olhos marejam pelo que fiz e passei E todas as dores latejam pois sou cada passo que dei
Cada olhar que eu deixei, cada tempo que amei, nesses passos que dei
19º Festival de MPB de Pereira Barreto
12, 13 e14 de maio de 2022, às 20h,
Praça da Bandeira Comendador Jorge Tanaka
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