Companhia teatral de Pereira Barreto, pelo segundo ano consecutivo, foi convidada para se apresentar na Casa das Rosas pela Secretaria Estadual de Cultura de São Paulo.
A Cia. de Teatro “Cid Chagas” da Estância Turística de Pereira Barreto irá realizar neste fim de semana três apresentações da sua peça teatral intitulada “Anne Frank”. As apresentações serão realizadas nesta sexta-feira (4) e sábado (5), às 19h e no domingo (6), às 10h30min, na Casa das Rosas, localizada na Avenida Paulista, em São Paulo. A peça é uma releitura dramática do “Diário de Anne Frank”, encenada por duas jovens atrizes da Cia. de Teatro “Cid Chagas”. A montagem da peça é intimista e revela as angústias diante dos horrores da história, a partir do olhar sensível de uma adolescente.
Pelo segundo ano consecutivo, a Cia. de Teatro “Cid Chagas” foi convidada pela Secretaria Estadual de Cultura para se apresentar na Casa das Rosas, que é um casarão no estilo clássico francês, dedicado a diversas manifestações culturais, com enfoque em literatura e poesia, na cidade de São Paulo.
O espetáculo “Anne Frank”, da Cia. de Teatro “Cid Chagas”, teve sua estreia no ano de 2017, e desde então, foi selecionado para compor a programação de alguns importantes festivais e mostras de teatro pelo interior de São Paulo, entre elas Pereira Barreto, Presidente Prudente, Monte Aprazível, Teodoro Sampaio, São José do Rio Preto e chegando no ano de 2018 à capital do estado. A peça “Anne Frank” teve início dentro do Projeto Arte de Representar oferecido pela Secretaria Municipal de Turismo e Cultura de Pereira Barreto.
Anne Frank foi uma adolescente alemã de origem judaica, vítima do Holocausto. Ela se tornou uma das figuras mais populares do século XX após a publicação do seu diário, em 1947, que tem sido a base para várias peças de teatro e filmes ao longo dos anos. Nascida na cidade de Frankfurt, ela viveu grande parte de sua vida em Amsterdã, capital da Holanda, onde perdeu sua cidadania alemã. Sua fama póstuma deu-se graças aos documentos em que relata suas experiências enquanto vivia escondida num quarto oculto, ao longo da ocupação alemã nos Países Baixos, durante a Segunda Guerra Mundial, período em que os nazistas, que governavam a Alemanha, perseguiram, escravizaram e executarem cerca de 6 milhões apenas pelo fato de serem de origem judia, originando o que se conhece por Holocausto.
A equipe é da peça é composta pela co-direção do Diretor de Cultura de Pereira Barreto, Mário Irikura e Gabriel Mirck, dramaturgia Camila Bolandin e Fabrício Carvalho, iluminação e sonoplastia Matheus Dutra, figurino e maquiagem Juçara Vega e as atrizes Looh Cruz, Júlia Vega e Júlia Rodrigues.