As ações serão realizadas durante todo esse mês
Durante esse mês de maio, o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social), o Conselho Tutelar e o CMDCA (Conselho Municipal da Criança e do Adolescente) estão desenvolvendo ações para a Campanha Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
Por conta do isolamento social, as atividades desse ano foram produzidas remotamente, porém buscam sensibilizar a maior quantidade de pessoas quanto possível.
Várias pesquisas apontam para um aumento da violência doméstica nesse período de pandemia por conta de situações de estresse e conflito. Pensando nisso, foi desenvolvida uma cartilha com o intuito de passar algumas dicas para sensibilizar as famílias e contribuir na melhora das relações familiares. Essa cartilha será disponibilizada às famílias atendidas pela Assistência Social, bem como às escolas de educação infantil e público em geral através da internet. Para as crianças atendidas pelo CREAS serão disponibilizadas também materiais de colorir alusivos à campanha.
Também foram produzidos vídeos, em parceria com a Cia Cid Chagas, da cidade de Pereira Barreto. Esses vídeos abordam vários temas relevantes sobre a Violência Contra Crianças e Adolescentes. Estes serão disponibilizados semanalmente através de divulgação pelas redes sociais, WhatsApp, escolas municipais e estaduais. Ainda, serão afixados cartazes e faixas ao longo de pontos importantes no município.
No mês de abril o CMDCA realizou uma capacitação ministrada pela assistente social, Adriana Santos, de Londrina PR, com o tema “Capacitação da Rede e Revisão do Protocolo de Atendimento em Rede no Enfrentamento a Violência Contra a Criança e Adolescente”. O objetivo dessa ação foi de aprimorar o fluxo de atendimento para esse público.
Para mais informações, o CREAS mantém o atendimento através dos telefones (18) 3704-4918 e (18) 99655-8379 (WhatsApp). Estão mantidos os atendimentos presenciais apenas para situações de violência, com atendimento das 7h às 13h, na rua General Osório nº 1550.
Para os demais casos, as famílias continuam sendo acompanhadas, porém de formas remotas.
