Prefeitura pede que moradores não joguem lixo na rua
A Prefeitura da Estância Turística de Pereira Barreto, através da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos, realizou na semana passada limpeza na área externa da área de transbordo e triagem municipal, o “aterro sanitário”. O espaço tem recebido descarte irregular de entulhos e materiais sem serventia, deixando o local sujo e atraindo animais peçonhentos, como escorpiões, aranhas, formigas, entre outras.
A Administração Municipal pede a colaboração da população a participar e ajudar o poder público a manter a cidade limpa, não jogando entulhos em ruas, calçadas, terrenos e vias públicas. Ao jogar lixo na rua, o cidadão não está zelando pela limpeza da cidade, contribuindo para o entupimento de bueiros e provocando alagamentos, causando prejuízos à comunidade.
A Prefeitura alerta que, segundo o Artigo 27, Inciso V, do Código de Postura do Município, “é proibido aterrar vias públicas, quintais ou terrenos baldios, com lixo, matérias velhos ou quaisquer detritos; a fim de preservar a higiene pública”.
O descarte regular do lixo em Pereira Barreto pode ser feito na Área de Transbordo e Triagem Municipal. Lá o munícipe pode descartar árvores, entulhos de limpeza e bota fora. A Administração Municipal também faz a coleta de lixo frequentemente em Pereira Barreto.
Veja algumas orientações para a população ajudar a Administração Municipal a manter a cidade limpa:
– Não jogue lixo em vias públicas. Caso você tenha algo a descartar, guarde o material consigo até encontrar a lixeira mais próxima. Não custa lembrar: lugar de lixo é na lixeira.
– Em casa, acondicione o lixo doméstico em sacos plásticos devidamente amarrados, com o cuidado de não exceder a capacidade de peso e volume.
– Material proveniente de folhas, galhos e podas de árvores dos jardins e quintais particulares não serão passíveis de recolhimento pelo serviço público de coleta domiciliar. Estes resíduos são de responsabilidades dos proprietários ou responsáveis pelos imóveis e deverão ser removidos às suas expensas.
– No Brasil, segundo dados do Banco Mundial, mais de 2,4 milhões de toneladas de plástico são descartadas de forma irregular, sem tratamento e, em muitos casos, em lixões a céu aberto. Aproximadamente 7,7 milhões de toneladas de lixo são destinados a aterros sanitários.