Estado de São Paulo não terá campanha de vacinação contra raiva neste ano

Governo Federal estipulou que este ano, apenas os estados onde a incidência da doença é maior, recebam a vacina.

 

 Uma medida do Governo Federal em 2015 excluiu o estado de São Paulo da Campanha de Vacinação contra a Raiva. O Governo decidiu este ano realizar a campanha apenas nos estados onde a incidência da doença é maior, portanto, os municípios paulista não receberão a vacina antirrábica.

 

Dessa forma, os munícipes de Pereira Barreto deverão redobrar os cuidados com a doença, que é transmitida principalmente por cães e gatos. A raiva é transmitida pela saliva infectada que entra no corpo por meio de uma mordida ou pele lesionada. O vírus viaja da ferida até o cérebro, onde causa inchaço ou inflamação. Essa inflamação leva aos sintomas da doença. A maioria dos casos de morte por raiva ocorre em crianças.

 

O tempo real entre a infecção e o aparecimento da doença varia muito – ser de dez dias a sete anos. Esse período é chamado de incubação. O tempo médio corresponde a esse período, no entanto, é de três a 12 semanas.

 

Os sintomas podem incluir:

 

– Babar em excesso

– Convulsão

– Sensibilidade exagerada no local da mordida

– Excitabilidade

– Perda de sensibilidade em uma área do corpo

– Perda de função muscular

– Febre baixa

– Espasmos musculares

– Entorpecimento e formigamento

– Dor no local da mordida

– Agitação e ansiedade

– Dificuldade de engolir (beber algo provoca espasmos da laringe).

 

O tratamento da raiva começa com a limpeza do local da mordida com sabão e água. Deve-se procurar a UBS mais próxima logo em seguida para fazer os exames necessários. O médico deverá limpar bem a ferida novamente e remover quaisquer objetos estranhos. Na maioria das vezes, não são dados pontos nas feridas causadas pela mordida.

 

Ao notar qualquer alteração de comportamento de seu animal de estimação, procure o Centro de Zoonoses. Nos cachorros, o animal se torna agressivo, com tendência a morder objetos, outros animais, o homem, inclusive o seu proprietário, e morde-se a si mesmo, muitas vezes provocando graves ferimentos. A salivação torna-se abundante, uma vez que o animal é incapaz de deglutir sua saliva, em virtude da paralisia dos músculos da deglutição. Há alteração do seu latido, que se torna rouco ou bitonal, em virtude da paralisia parcial das cordas vocais. Os cães infectados pelo vírus rábico têm propensão de abandonar suas casas e percorrer grandes distâncias, durante a qual podem atacar outros animais, disseminando, desta maneira, a raiva. Na fase final da doença, é frequente observar convulsões generalizadas, que são seguidas de incoordenação motora e paralisia do tronco e dos membros. A forma muda se caracteriza por predomínio de sintomas do tipo paralítico, sendo a fase de excitação extremamente curta ou imperceptível. A paralisia começa pela musculatura da cabeça e do pescoço; o animal apresenta dificuldade de deglutição e suspeita-se de “engasgo”, quando então seu proprietário tenta ajudá-lo, expondo-se à infecção. A seguir, vêm a paralisia e a morte.

 

Para mais informações, procure sua UBS.

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